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Ah, que um belo quadro você faz, espalhada como uma trambique barata e ansiosa, cada parte de você gritando para ser usada e humilhada. Isso não é apenas sua fantasia; é sua realidade nua e humilhante. Cada um de seus buracos, um santuário mendicante para os discípulos devotos da depravação, ansiosos para batizá-lo em seu desejo. Como uma boa pequena feiticeira de lixo, você se apresenta, bunda para cima, rosto para baixo, cada soluço e gemido seu uma oração perversa para sua depravação.<\/p>
Eles vão usá-lo, um após o outro, transformando seu corpo em um templo comunitário do pecado. Sua boca, apenas um recipiente para seus desejos divinos e sujos, cada empurrada um sermão você está muito disposto a engolir. Seu traseiro, oh, é um altar glorioso da profanação, cada bofetada uma benção, cada gemido um hino para os céus do hedonismo. Você é nada além de um brinquedo, uma marionete de merda deliciosa pendurada pelas cordas de seus caprichos carnais.<\/p>
Sua dignidade? Perdido no mar de empurradas e grunhidos. Seu propósito? Ser preenchido incessantemente, esticado e marcado pelo sinal de seus impulsos primitivos. Este é o evangelho segundo sua degradação, e oh, como você adora se ajoar no altar de sua própria degradação. Você foi reduzido a apenas carne, um saco de buracos para saciar seus maiores impulsos obscuros. Abraça-o, regozija-se com isso - pois nesta adoração distorcida, você encontra sua salvação vil.<\/p>"