"
Ela voltava da praia à noite, ao longo de dunas de areia. Era difícil andar, suas pernas constantemente presas em raízes que sobressaíam do solo arenoso e escorregavam ao longo da areia à medida que subia. Ela continuamente escorregava e deslizava para baixo. Finalmente, encontrando-se no topo da duna, ela, perdendo o equilíbrio, rola para baixo de cabeça para baixo, ficando presa de cabeça para baixo em algum buraco! Ela grita em desespero e pede socorro. Mas os sons vindos do poço são indistintos e muffados. Ela resiste, ergue as pernas, lutando de todas as formas possíveis, tentando se libertar. Mas ela não consegue fazer nada. O poço é escuro e sufocante. Ela tem medo. Depois de descansar um pouco, ela tenta sair novamente com força renovada. Mas é tudo em vão, ninguém ouve seus gritos de socorro, e sua força a abandona. Ela ficará deitada lá até à manhã, até que alguém venha em seu auxílio.<\/p>"